Estive doente. Doente dos olhos, doente da boca, dos nervos até. Dos olhos que viram homens formosos, da boca que disse poemas em brasa, dos nervos manchados de fumo e café. Estive doente. Estou em repouso, não posso escrever. Eu quero um punhado de estrelas maduras. Eu quero a doçura do verbo viver. .
((Caio F))
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