sábado, 11 de junho de 2011

Estive doente. Doente dos olhos, doente da boca, dos nervos até. Dos olhos que viram homens formosos, da boca que disse poemas em brasa, dos nervos manchados de fumo e café. Estive doente. Estou em repouso, não posso escrever. Eu quero um punhado de estrelas maduras. Eu quero a doçura do verbo viver. .

((Caio F))

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